Posso estar
exagerando, mas naquele pouco tempo eu te amei, ou ainda amo...
Talvez pela
certeza da impossibilidade de retorno, talvez pelo fascínio que me dá as coisas
inalcançáveis, o sol, a lua, o mar, as montanhas, rios, cachoeiras, você... acho
que essa impossibilidade de consumação do inalcançável me atrai mesmo,
exageradamente de forma quase incontrolável, talvez um dia eu volte a ler esse
relato e diga: “Que exagero!”.
Mas hoje eu sinto que é sincero!
Belo Horizonte, 07 de
agosto de 2013