quarta-feira, 21 de novembro de 2007

O Anti-Musicas

Não é caso de rir, mas seria cômico se não fosse trágico. Saiu na revista Info desse mês que foi registrado o ataque de um novo vírus: "o worm chamado MediaDel-A apaga arquivos MP3, WAV, AVI e MPEG. No lugar das músicas e dos vídeos, fica apenas um texto com a mensagem 'Você nãi pode roubar nossa trabalho duro, obrigado por entender por que fizemos isso. RIAA/MPAA'. " A empresa que detectou o vírus ainda afirmou que os órgão que repreendem a livre troca de músicas "não seriam tão estúpidos para fazer um malware desse tipo"... so vendo pra crer :))

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Aproveitando que já estou por aqui mesmo, gostaria de parabenizar a Globo pela nova Série "O Sistema", ja fiquei curioso pra assistir desque vi a propaganda, memso porque faço Sistemas de Informação rsrsr. Foi um episódio muito bom, bem ao estilo dos quadrinhos, como prometeu a diretora, piadas de alto nível, seguindo a receita do Casseta & Planeta (que infelizmente não posso mais assistir por causa da Facul) e o melhor é baseado em teorias da conspiração que há muito rolam na Internet e na Televisão, ou seja, não deixa de ser um devaneio, mas ainda assim eu gosto.
Portanto fica ai meus votos de sucesso e que os proximos capítolos continuem assim... Abaixo Operação Asterisco!!!

Tem tanto tempo que não posto que já deu até WEB de aranha!!!

Nesse meio tempo em que não posto já aconteceu tanta coisa, até já viajei, coisa que não é tão comum em meu cotidiano.
Na primeira fui conhecer Porto Seguro, foram cinco dias ótimos que aproveitei muito, e conheci muitos lugares, as fotos até estão no orkut. Já a segunda foi aqui mesmo no município de Januária e Bonito de Minas. Na verdade achei essa viagem até melhor que a primeira, porque primeiro, conheci tanta coisa aqui, que metade nem sabia que existia tão perto daqui.
A paisagem é de uma Natureza exuberante, que vai de pântano a montanhas e cavernas com direito a figuras rupestres e de quebra a maior estalaquitite do mundo, além dos rios de água cristalina, cachoeiras de beleza ímpar, fauna diversificada e também interessante é a mudança da vegeteção indo de vestígios de mata Atlântica, passando pela Caatinga, Serrado, Veredas e Pântano, dá para imaginar que espetáculo é. E também as fotos estão no meu Orkut.
Só que nem tudo era beleza, como estamos na época de seca, há quase nove meses sem chuva, em alguns lugares estava muito seco, o que infelizmente favorecia muito a ocorrência de queimadas, e é aí que eu queria chegar, pois nós jornais se fala muito das queimadas, e algumas vezes se fala que foi incêndio de causas "naturais", mas se formos perceber a maioria das queimadas ou ocorrem na beira das estradas ou nos limites das propriedades particulares, e se não tivermos consciência das consequências que isso pode causar, só perceberemos seus efeitos tarde demais.
Mas apesar de tudo a viagem foi muito proveitosa, conheci os pricipais pontos turísticos de Janúria e os não tão turísticos como a Cachoeira do Gavião, por um momento me senti como Guimarães Rosa, desbravando esse nosso gande Setão, mas quem sabe nossos caminhos não se cruzaram por um momento...

terça-feira, 4 de setembro de 2007

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Uma Crítica ao nosso egoísmo

trabalhadores globais não são racistas, porque não se ganha dinheiro sendo racista. Por Simon Kuper
Revista Superinteressante - 08/2007


O que ele quis dizer com isso? Que só não é racista porque isso não gera nenhum lucro? E como fica o respeito pelo próximo, é por essas e outras afirmações onde noto que o mundo vem ficando cada vez mais egoísta, e é por isso que devemos ver esse tipo de ação e não ficar calados diante delas, pois por mais diferentes que sejamos uns dos outros o que deve prevalecer é o respeito pelo próximo, e ainda temos que saber treinar nosso senso crítico e não engolir tudo que mídia nos oferece, sabendo diferenciar o que cabe o que não cabe diante dos meus princípios, pois ninguém é o dono da verdade. Outro fato que me intrigou aconteceu na minha sala de aula, na disciplina de Metodologia Científica, onde a professora nos expôs um texto que falava sobre as macabras experiências realizadas pelos cientistas nazistas e todas as conseqüências que elas tiveram, depois delas o que restou foi uma série de dados e algumas informações sobre essas diversas experiências que iam da dessecação de anões vivos para estudar o funcionamento de seu cérebro, até exposição de pessoas a baixas temperaturas para testar sua resistência, e para quem bem conhecem o regime nazista não resta dúvidas de que a maioria das vítimas eram judeus, além de homossexuais, ciganos e tudo que os arianos achavam ser a escória das raças. Diante desses fatos apresentados a reportagem tentava buscar adeptos de que os dados obtidos nessas experiências poderiam ser usados hoje para que os estudos atuais tivessem bases mais reais, ou seja que os experimentos não precisariam ser testados em ratos, pois já foram testados em humanos, alguns até chegaram a “lamentar” por isso não se r possível hoje. Diante disso começou o debate na sala, e por incrível que pareça as pessoas que inicialmente se manifestaram mostraram opinião favorável ao uso desses dados, boa parte das pessoas não sabiam o que pensar – fato, infelizmente, comum no ser humano diante de fatos contraditórios – e somente eu e outra colega nos mostramos categoricamente contra o uso desses dados. Os partidários a favor alegavam o fato do bem comum, ou seja, já que aquelas pessoas morreram mesmo, porque não usar esses dados, vai que minha vida dependa disso! Já eu fiquei mais contra ainda diante disso, e depois de muito bate-boca me manifestei e apresentei uma pequena frase exposta na reportagem de quatro folhas, foi o depoimento de uma judia que vive no Brasil e que entrevistada pela reportagem da revista para se saber sua opinião sobre o acontecido, fato que ela viveu na pele, porém a única resposta que obtiveram foram lágrimas. E onde eu quis chegar com isso tudo?
Enquanto a realidade de arianos x judeus aconteceu bem longe da gente, tanto histórico quanto geograficamente, nem notamos quantas conseqüências isso nos poderia nos trazer, assim observamos o fato do prisma que nos possa ser favorável, foi ai que argumentei que se essa brutal realidade acontecida com os judeus tivesse acontecido conosco ou com um de nossos antepassados com certeza não teríamos tanta certeza ao afirmar que esses dados e informações poderiam ser usados já “que todo mundo morreu mesmo”. Assim encerro com uma frase que diz: “Nenhuma idéia vale uma vida” (Música dos Titãs - Frase inspirada na citação de André Malraux: Uma vida não vale nada, mas nada vale uma vida.)

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Inauguração

Nesse meu primeiro devaneio estava procurando algo sobre tecnologia e no site da Info encontrei uma reportagem que falava sobre livros, especificamente sobre a tradução do 7º e último livro da série Harry Potter:

Comunidade traduz Harry Potter 7 na web
Terça-feira, 24 de julho de 2007 - 16h46
Divulgação
Sem mágica: comunidade se antecipa às editoras
SÃO PAULO - Um trabalho colaborativo liderado por uma jovem de 14 anos traduziu as 784 páginas do novo livro de Harry Potter.
Trocando arquivos no MSN e publicando links no Orkut, o grupo conseguiu traduzir toda a obra em menos de 10 dias.
Inicialmente, o grupo chamado de “Máfia dos Livros” usou fotos das páginas da versão em inglês da obra que vazaram na internet. Depois, alguns tradutores passaram a usar como referência também algumas páginas da edição em inglês, que começou a ser vendida em todo o mundo no dia 21 de julho.
A estudante Zita Mello, 18 anos, conta que participou da tradução e revisão de alguns dos 36 capítulos.
Zita mora em Fortaleza e descobriu a comunidade fazendo pesquisas sobre Harry Potter no Orkut. “Os fãs querem saber tudo já e decidimos traduzir para dar oportunidade às pessoas que não entendem muito bem inglês de ler o livro”, diz Zita.
A jovem conta que atravessou “várias madrugadas” trabalhando na tradução de capítulos e, depois, ajudando na revisão. Ao todo, Zita estima que 400 pessoas colaboraram para traduzir a obra, o que dá menos de duas páginas por pessoa.
Zita conta que estuda inglês há 5 anos e traduzir Harry Potter a ajudou a descobrir novas palavras e melhorar sua fluência em inglês.
A editora que explora as edições brasileiras da obra prevê que o lançamento da edição de “Harry Potter e as Relíquias da Morte” em português só chegue às livrarias em novembro.
Luís Eduardo Ferreira, estudante de 15 anos, conta que já traduzia textos para amigos que não compreendem muito bem o idioma inglês quando descobriu a comunidade Máfia dos Livros, no Orkut. “Ninguém conhece ninguém pessoalmente. A gente foi fazendo tudo pela internet e os moderadores organizando o trabalho”,diz.
Luiz conta que o trabalho teve momentos tensos, com membros da comunidade substituindo os créditos de tradutores e revisores, em busca de reconhecimento. “Mesmo assim, conseguimos seguir no trabalho e concluir toda tradução”, diz.
A fundadora da Máfia dos Livros e coordenadora de todos os trabalhos é Isadora, uma estudante de 14 anos. Isadora usa o nome da bruxinha Fleur na comunidade e diz que a iniciativa é uma forma de permitir a quem não fala inglês ter acesso ao conteúdo do livro sem precisar esperar uma tradução original.
Além da comunidade no Orkut, o grupo publicou o site Harry Potter Vai lá, que disponibiliza PDF de páginas e inglês e tradução completa em português. O site traz ainda entrevistas com fãs do bruxo. O sucesso da tradução já faz a comunidade discutir trabalhar em outras obras.


Eu já entrei no site que o link aponta e estou tentando baixar o livro que tem 570 páginas, a primeira tentaviva foi frustrada, mas estou tentando novamente... quem conseguir de notícias.